subtilmente sente-se um caminhar indistinto, mas, aí, marcado pelo pesar de dias e dias passados
esta realidade descontrói-se no dia a dia, no passar de momentos que, tantas vezes, simplesmente não marcamos
mas eles voltam, numa viagem cíclica em redor de nós mesmos
ontem apagados na existência, hoje, incrivelmente, vivos no existir
nunca digas um adeus definitivo, porque esse estará, aí, presente, mas nunca para sempre
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