"corre-me, nas veias, demasiada vida... e oprime-me a constante necessidade de me fazer vital... mas, aqui, agora, sei que este tempo incerto não me preenche e que, um dia, me vou deixar arrastar pelo cansaço conformista de quem se ilude numa realidade a que não pertence e que vai preenchendo com pedaços de ficções alheias...
um dia, talvez, esta vitalidade viciante me governe... ou me perca... porque não existe, para mim, meio termo, satisfação transitória..."
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2 sussurrando:
Nunca é demasiada a vida que nos corre nas veias, a sede de vencer, a força de amar, a vontade de nos sentirmos um todo...
Sinto contigo...
Saudades de ti!!!
Beijocas priminha****
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